
Em um mundo determinado, na sua grande maioria, apensas por aparências e imagens, sem conhecer o verdadeiro valor interno que cada pessoa possui, a personalidade de cada um perde seu espaço quando falamos em roupas, objetos e tudo que se possa adquirir através de uma ótica consumista, pois nos dias de hoje estamos vivenciando uma sociedade em que a imagem é uma das coisas mais importantes.
Mesmo não sendo tão generalizada essa situação, pois alguém que se veste com roupas e objetos caros não quer dizer que deixa de ter sua personalidade própria; mas aí é que possa estar, particularmente, o maior problema do consumismo exacerbado em nossa sociedade, quando todos têm interesse em adquirir objetos e roupas de marcas caras para se sentirem mais influentes e poderosos que antes quando estavam com roupas que não eram de marca e, embora não sendo tão caras, de igual qualidade. Com essa situação, nossa sociedade entra em um processo de padronização intenso e, ao mesmo tempo, temeroso, pois todas pessoas que antes eram distintas umas das outras e com jeitos de pensar, agir e decidir diferentes, começam a ter atitudes iguas, se vestindo do mesmo modo com roupas caras e de marca e tendo opiniões semelhantes, fazendo com que não haja mais a diferenciação de indivíduos, pois todos tem pensamentos iguais graças ao consumismo que, de uma forma direta ou indireta, nos faz entrar em um ciclo de grande movimentação de capitais que deixa de lado todo o valor autêntico da personalidade de cada ser humano.
Para no futuro não termos um conjunto de indivíduos como uma espécie de robôs com atitudes padronizadas e programadas, basta a cada um de nós refletir sobre esse lento, mas perigoso processo, que pode fazer todas pessoas terem suas próprias personalidades deixadas de lado devido à circulação de capital no mercado exagerada (consumismo).
Mesmo não sendo tão generalizada essa situação, pois alguém que se veste com roupas e objetos caros não quer dizer que deixa de ter sua personalidade própria; mas aí é que possa estar, particularmente, o maior problema do consumismo exacerbado em nossa sociedade, quando todos têm interesse em adquirir objetos e roupas de marcas caras para se sentirem mais influentes e poderosos que antes quando estavam com roupas que não eram de marca e, embora não sendo tão caras, de igual qualidade. Com essa situação, nossa sociedade entra em um processo de padronização intenso e, ao mesmo tempo, temeroso, pois todas pessoas que antes eram distintas umas das outras e com jeitos de pensar, agir e decidir diferentes, começam a ter atitudes iguas, se vestindo do mesmo modo com roupas caras e de marca e tendo opiniões semelhantes, fazendo com que não haja mais a diferenciação de indivíduos, pois todos tem pensamentos iguais graças ao consumismo que, de uma forma direta ou indireta, nos faz entrar em um ciclo de grande movimentação de capitais que deixa de lado todo o valor autêntico da personalidade de cada ser humano.
Para no futuro não termos um conjunto de indivíduos como uma espécie de robôs com atitudes padronizadas e programadas, basta a cada um de nós refletir sobre esse lento, mas perigoso processo, que pode fazer todas pessoas terem suas próprias personalidades deixadas de lado devido à circulação de capital no mercado exagerada (consumismo).
Olá Carlos!
ResponderExcluirEm primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pelo Blog e lhe dizer que entendestes bem a proposta do projeto, pois este foi criado justamente para dialogarmos com os colegas e professores utilizando uma outra metodologia, uma outra possibilidade como você colocou no texto de apresentação.
Bom, com relação ao teu texto, tu trazes muitas questões importantes e uma delas diz respeito à ausência de personalidade que é fruto de uma padronização cultural. Essa padronização cultural é chamado por alguns autores de cultura de massa, que acaba massificando os indivíduos e os tornando iguais. Sabemos que o mundo é divido entre aqueles que têm condições de consumir e outros que acabam consumindo de forma bem limitada. Com a massificação cultural, temos uma busca incessante de todas as classes sociais para alcançar-se o ideal de sociedade, um ideal consumista. Indivíduos com situação socioeconômica limitada também tentam se aproximar desse ideal. Quem acaba ganhando com essa massificação? o mercado, o capital. Com isso, perdemos nossa personalidade, nosso livre arbítrio e ainda somos levados a pensar que somos livres. Que liberdade é essa que nos limita a consumir? Continuemos refletindo sobre isso.
Um abraço.