Tarefa 2 - Biologia

Quando o assunto diz respeito às futuras gerações, não falta interesse e trabalho, principalmente de cientistas, leigos e políticos, acerca de pesquisas e experiências que possam beneficiar no futuro a qualidade de vida das pessoas que habitam esse planeta, tirando o risco de morte que muitas doenças tem quando afetam a população. Tais pesquisas benéficas são sobre células-tronco, assunto incluso na, assim chamada, Biologia do Desenvolvimento, que visa os estudos dos processos no qual organismos crescem e evoluem. Esta outra área da biologia estuda, também, os controles genéticos do desenvolvimento celular, a diferenciação celular e a morfogênese.
Anos atrás, milhões de espermatozóides e óvulos foram introduzidos em recipientes com quase 200°C negativos. Mas depois, eles são depositaodos em um tubo de ensaio, no qual sofrem a ação do calor de uma lâmpada, voltando a ter sua atividade normalizada. Então, algum dos espermatozóides é succionado por uma agulha e injetado no óvulo, fazendo com que ocorra a fecundação, que no seu processo forma uma nova célula, denominada ovo ou zigoto. Em pouco tempo, os cromossomos do óvulo e do espermatozóinde ja estão misturados, dando lugar a primeira divisão celular, que prossegue até formar um conjunto de células (mórula). Em menos de uma semana, já somam-se 150 células quando, então, tal conjunto ganha o nome de blastocisto, onde a maioria das células se encontra na superfície, porém existem algumas que se localizam no interior, boiando num determinado líquido. São as células-tronco embrionárias.
Com a melhor capacidade de se dividir para formar qualquer um dos tecidos e órgãos do corpo humano (origina células semelhantes e progenitoras), as células-tronco têm essa nova propriedade de tornar possível uma nova forma de questionamento médico com base na regeneração dos tecidos. Partindo delas, será oportuno tratar doenças degenerativas, como Alzheimer, diabete e cirrose, sendo possível realizar transplantes hoje impossíveis, limitando, assim, os efeitos da rejeição que sofrem aqueles que recebem orgãos com origem de outra pessoa. Para isto, bastará que seja implantado as células-tronco no paciente e conseguir que dividam-se em qualquer tecido do organismo que seja necessário.
Tendo uma previsão de que a médio prazo talvez seja possível cultivar as células-tronco em laborátórios tecidos e até órgãos completos, as mesmas atualmente têm sido um assunto muito abordado na mídia, sendo pauta não só nos meios de comunicação mas também em congressos mundias sobre a Ciência, visando uma vida mais sadia de todos e, principalmente, o grande avanço científico que teremos com o usufruto delas.